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Ataque de rebeldes apoiados pelo Estado Islâmico a igreja no Congo deixa vários mortos
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Ataque de rebeldes apoiados pelo Estado Islâmico a igreja no Congo deixa vários mortos

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Rebeldes apoiados pelo Estado Islâmico mataram 38 pessoas e deixaram 15 feridos em um ataque a uma igreja em Komanda, no leste do Congo, neste domingo (27).
A informação foi confirmada pela agência de notícias Reuters por autoridades da cidade. Segundo Jean Kato, funcionário da administração de Komanda, os fiéis estavam participando de uma missa quando os rebeldes da Força Democrática Aliada (ADF) invadiram a igreja portando armas e facões.
Christophe Munyanderu, um ativista de direitos humanos presente no local disse que tiros foram ouvidos durante a noite, mas as pessoas pensaram que eram ladrões.
De acordo com a Associated Press, o tenente Jules Ngongo, porta-voz do Exército congolês na província, confirmou 10 mortos no ataque. A mídia local afirma que o número de mortos foi superior a 40.
Dieudonne Duranthabo, coordenadora da sociedade civil em Komanda, disse que houve pelo menos 21 mortes à AP:
“Mais de 21 pessoas foram mortas a tiros dentro e fora de casa, e registramos pelo menos três corpos carbonizados e várias casas queimadas. Mas as buscas continuam. Exigimos intervenção militar o mais rápido possível, pois nos disseram que o inimigo ainda está perto da nossa cidade”.
Uma estação de rádio apoiada pela ONU afirma que os rebeldes saíram de um reduto a cerca de 12 quilômetros do centro de Komanda antes do ataque, e que depois fugiram antes que as forças de segurança pudessem chegar.
Membros da Cruz Vermelha enterrando vítimas de conflito no Congo
ALEXIS HUGUET / AFP
O leste do Congo tem sofrido ataques mortais nos últimos anos por grupos armados, incluindo as Forças Armadas Democráticas Africanas (ADF) e rebeldes apoiados por Ruanda.
As ADF, que têm laços com o Estado Islâmico, operam na fronteira entre Uganda e Congo e frequentemente têm como alvo civis. O grupo matou dezenas de pessoas em Ituri no início deste mês, no que um porta-voz das Nações Unidas descreveu como um banho de sangue .

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